segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Motor de Partida (Arranque)











1-Fucinho e Tampa (mancais Dianteiro e Traseiro)
2-Impulsor (Bendix)
3-Indusido
4-Bobina de Campo
5-Porta escovas/escovas
6-Automático de partida (Solenoide de pardida)

Foto da Internet, site pt.wikipedia.org

O motor de partida, ou motor de arranque, como também é conhecido, antigamente era enorme, bem maior do que os atuais. Isso por que os motores dos carros também eram enormes e suas peças pesavam muito, o que resultava em uma grande inércia que o motor de partida tinha que mover até o motor pegar.

Atualmente os motores, embora tenham taxas de compressão bem mais elevadas, ficaram menores, com peças mais leves, tornando a força necessária para movimenta-las bem menor, além disso atualmente o avanço da ignição é controlada com muita precisão, eletronicamente, praticamente cilindro a cilindro e durante a partida é zero, contribuindo para diminuir o esforço na partida.

Quem já viu uma tentativa de ligar um motor, desses mais antigos, com distribuidor e controle à vácuo e centrifugo, em que o avanço inicial estava adiantado, viu como o motor de partida sofre, pois tem que vencer, além do peso das peças, a expansão dos gases iniciada antes da hora.

E não podemos esquecer das baterias automotivas, que embora o princípio de funcionamento ainda seja o mesmo de Alessandro Volta, ela evoluiu e pode fornecer grandes picos de corrente continua, mantendo-se por mais tempo carregada.

Com tudo isso o motor de partida foi um dos componentes que mais diminui de tamanho e aumentou a potência sem alterar seu principio de funcionamento desde que foi inventado por Boss Ket, fundador da Delco e o sistema elétrico integrado.

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